It's always abou the same!!!
Every year the same problem and the same lack of working solutions!!!
In the last 5 years ate least teh equivalent to over 100 000 football pitches burn. whether it's a hot year or cold, whether it rains a lot or not!!!
To give a hint I found in the NASA website satellite images of a satellite dedicated to take pictures and outline hospots!!!
More comments for what?
Image courtesy of MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC
click to see a more detailed image at the MODIS website
Well... maybe not!!!
3 comentários:
Realmente acho que não há mais palavras a dizer sobre esta calamidade que ano após ano afecta Portugal. Será que ainda sobra mais alguma coisa para arder em 2006 ou ainda este ano se a metereologia não ajudar? É verdade que a seca também tem a sua quota parte na dificuldade no combate aos incêndios mas penso que também é necessário tomar outras medidas.
Olá Carlos!
Lembras-te das tempestades que devastaram o Norte da Europa no Inverno passado? A Suécia foi muito afectada... As florestas sofreram muito, muitas árvores caíram ou foram pura e simplesmente arrancadas do chão. Impressionante.
Achas que alguém cruzou os braços? Ala que se faz tarde! As florestas estão a ser limpas, a madeira empilhada e retirada, e estamos a falar de um país com mais de metade do território coberto por floresta!
Esquerda ou direita, os cães (Portugueses) ladram e a caravana (governos) passam...
As associações ambientalistas andam há anos a dizer que isto ia acontecer mais cedo ou mais tarde e que a seguir vem a desertificação... já começou. Chamaram-nas de sensacionalistas e catastrofistas, mas agora basta olhar em redor...
Patrícia
Ideia peregrina: porque é que os escuteiros, em vez de andarem a passear no meio da mata, não pegam nuns machados, ancinhos e sacos de tamanho industrial e começam a limpar a caruma dos pinheiros, que é um dos maiores comustíveis? Podiam rentabilizar vendendo isto, bem como as pinhas e ramos caídos, como lenha [que, com o aumento das lareiras em apartamentos nas cidades, está em alta], em vez de andarem a vender rifas ou a porem os miúdos mais novos a pedir donativos à porta dos locais onde se vota?
É só uma sugestão.
Independentemente de ter dito isto, acho que se devia adoptar em larga escla as medidas de um presidente de câmara (esqueci-me qual), que há dois anos foi entrevistado no pico da onda de incêncios, que mostrou o que fez no seu concelho: mata dividida em parcelas quadradas de área limitada (divisão em grelha). Entre estas divisões, existia um caminho de terra batida com pelo menos 5 metros de distância (podia ser mais). E eram recrutadas pessoas no desemprego para andar a limpar as matas durante os meses da Primavera.
Isto implica que a propagação do fogo podia ser evitada, e que os meios de combate ao incêncio tinham caminhos decentes para chegar ás áreas afectadas. É claro que tudo isto custa dinheiro, e em zonas em que predominam os pequenos proprietários florestais (muitas vezes famílias que não moram na zona, e que herdaram o terreno sem sequer saber o que fazer dele, e de onde não podem retirar rendimentos, sendo um encargo financeiro - porque os pinhais não são como as searas, não se colhe todoso os anos...
Ainda esta semana vinha no «Expresso» um artigo sobre o que se tinha feito em Mação e Oleiros após os gigantescos fogos de 2003. Cá vai:
nada.
Porquê?
Palavras de quem foi afectado:
«Não fiz nada, Para quê? Isto tá aí tudo é para arder» e «Limpei a minha mata em 1995». Só em Mação há 187 proprietários de área florestal - imagina coordenar isto em termos nacionais.
Por isso, temos estas soluções:
- O governo e as câmaras municipais, COERCIVAMENTE implantariam um plano nacional de re-ordenamento florestal [improvável]
- O governo daria ajudas de custo para limpeza das matas (com 187 proprietários num só concelho, a maior parte dos quais idosos, acho dificil)
- Voluntários ajudariam na limpeza das matas, pelo menos na zona mais próxima das habitações (a mais fácil de implementar), com a ajuda do trabalho sazonal de desempregados. Aqui é que os escuteiros podiam entrar em força.
Abraço.
R.
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